Comprei um belo suéter para trabalhar, mas ele estava furado e cheirava brechó. Mesmo assim me vesti, pois estava frio e não mais ligava para opiniões alheias: estava acostumado com grandes olhos de diamantes me perseguindo até o caminho de casa – para eles eu era um “Mano Mendigo”.
Chegando em casa –num dia muito frio – abri minha garrafa de vinho chileno e peguei uma fatia de pizza fria na geladeira: bastou um toque de óleo de oliva –português – que a pizza de milho ficou ótima. Apesar dos meus sapatos jogados pelos cantos do meu “cubículo habitável”, parecia um palácio!
Conversando com meu amigo imaginário: recebemos muitas vozes roteiristas de filmes ou novelas – tipo mexicana -. Criamos coisas absurdas, sobre um lutador de boxe que lutava para ver sua filha novamente, ou então aquela diretora de escola primária, que carregava um puto processo nas costas...
A criatividade foi nula, mas mesmo assim recebemos novos temas que serão detalhados nos próximos capítulos de nossos devaneios novelísticos...
Aguarde! Um mundo de inutilidades contemporâneas irá habitar em sua cabeça de vento...
Wednesday, May 20, 2009
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2 comments:
Harebaba Pedro... kkkkkkkkkk
Novela é mato...
kkkkkkkkk
novela é mato mas tais sabendo o que tá rolando lá nos indianos né!?
novela é massa pra caralho. é filme em capítulos com uma pitada de futilidade.
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