Precisamos volta para a terra, quando perdemos tempo demais em netuno, saturno ou qualquer outro planeta por aí...
É saboroso ver tudo limpo ao seu redor, ver tudo transparente, organizado, purificado. Quando finjo me acostumar com a bagunça ao redor, descubro que posso ter sido um gari. Não neste mundo. Claro que não! E garis – em sua maioria – estão saturados de folhas secas, garrafas e sacos de compra. Mas suponho que há um espírito de diversão nesta desgastante atividade.
Pratos limpos? Com certeza! Passar esponja ensaboada na louça uma vez, sempre deixa resíduo de gordura animal, vegetal... Prefiro repassar a louça. Mesmo assim sempre a “falsa” visão de gordura me persegue. Louça, limpeza... Papo de “mulherzinha”? Não! Somos homens da era contemporânea, somos cada vez menos machistas. Igualdade laboral é o que há! Mesmo assim, não pretendo vir a lavar roupas...
Com certeza elas querem muitas flores. Querem um mundo de cores, luzes e flores de diversas espécies. Mas eu quero um pouco de fogo, para meditar, para sonhar e contar estrelas...
Crateras se abrem ao redor do meu caminho: muita terra, cimento e tubos de concreto. Além de árvores decepadas, em prol ao urbanismo. E viva o futuro!
Mas preciso do passado, que não devia ter passado sem deixar tempo para o expresso presente. Quero árvores centenárias, para contar folhas que caírem. E observar a vassoura do gari, varrendo sem direção exata...
Quero celebrar ao redor da fogueira, quero ouvir Bob Dylan e aprender a tocar gaita de boca. Vou viver com o mesmo tempo do passado. Congelar os ponteiros em formas de gelo e beber uísque com este gelo. Apenas quero sentir o vento agitar os papéis do trabalho, antes de sonhar com uma lua de diamantes...
É saboroso ver tudo limpo ao seu redor, ver tudo transparente, organizado, purificado. Quando finjo me acostumar com a bagunça ao redor, descubro que posso ter sido um gari. Não neste mundo. Claro que não! E garis – em sua maioria – estão saturados de folhas secas, garrafas e sacos de compra. Mas suponho que há um espírito de diversão nesta desgastante atividade.
Pratos limpos? Com certeza! Passar esponja ensaboada na louça uma vez, sempre deixa resíduo de gordura animal, vegetal... Prefiro repassar a louça. Mesmo assim sempre a “falsa” visão de gordura me persegue. Louça, limpeza... Papo de “mulherzinha”? Não! Somos homens da era contemporânea, somos cada vez menos machistas. Igualdade laboral é o que há! Mesmo assim, não pretendo vir a lavar roupas...
Com certeza elas querem muitas flores. Querem um mundo de cores, luzes e flores de diversas espécies. Mas eu quero um pouco de fogo, para meditar, para sonhar e contar estrelas...
Crateras se abrem ao redor do meu caminho: muita terra, cimento e tubos de concreto. Além de árvores decepadas, em prol ao urbanismo. E viva o futuro!
Mas preciso do passado, que não devia ter passado sem deixar tempo para o expresso presente. Quero árvores centenárias, para contar folhas que caírem. E observar a vassoura do gari, varrendo sem direção exata...
Quero celebrar ao redor da fogueira, quero ouvir Bob Dylan e aprender a tocar gaita de boca. Vou viver com o mesmo tempo do passado. Congelar os ponteiros em formas de gelo e beber uísque com este gelo. Apenas quero sentir o vento agitar os papéis do trabalho, antes de sonhar com uma lua de diamantes...
Foto: Lu "Coração" Fronza